Na jornada de conscientização e valorização dos filhos de fé, a ATUCO destaca a importância da legalização para todos os membros de uma casa religiosa. Tradicionalmente, apenas os Pais ou Mães buscam a legalização como Sacerdotes, mas é hora de ampliar essa visão.

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É notório que muitos dirigentes religiosos não têm a devida consciência sobre a legalização, buscando esse processo somente diante de fiscalizações ou privações de direitos. O foco, então, é criar uma consciência coletiva de hierarquia, reconhecendo que diversos membros desempenham papéis essenciais.

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O Dirigente – Ministro Religioso, também conhecido como Pai, Mãe ou Sacerdote, lidera a casa. Contudo, outros membros, como padrinhos, Pai pequeno, Cambonos, Ogans, Ekedis, Yalaxés, Egbomis e demais, também são Sacerdotes ou Sacerdotisas. Para garantir direitos e igualdade de oportunidades, a legalização via Credencial Religiosa específica para cada cargo é crucial.

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A Desinformação e a falta de organização têm privado a comunidade de benefícios, facilidades e direitos. A legalização de cada membro fortalece a atuação dos dirigentes, seja um Babalorixá, Yalorixá ou chefe de terreiro.

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Com a Credencial Religiosa, membros da hierarquia têm o direito de acompanhar o Dirigente em situações como hospitais, cemitérios, IML, entre outras. Além disso, proporciona a oportunidade de organizar a comunidade perante as leis que regulamentam direitos religiosos.

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É hora de uma reformulação consciente. Religiosos, ao se conscientizarem, devem promover a legalização de todos os membros e registrar cada consagração por meio do Certificado de Consagração, uma espécie de certidão de nascimento. Esse registro histórico marca o início da tão necessária organização administrativa da comunidade.

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Na ATUCO, acreditamos que a legalização é o alicerce para o fortalecimento e a unidade da comunidade religiosa. Junte-se a nós nessa busca pela valorização de cada membro, construindo uma base sólida e consciente para o futuro.